Coluna (3)
E depois de mais algumas semanas...
Na última quinta, dia da publicação da minha "coluninha" semanal, resolvi aproveitar o espaço e falar um pouco do meu TCC, fazendo uma propaganda nada óbvia... Como a agenda de 2000 caracteres é um espaço pequeno e eu não quis cortar mais que o extritamente necessário, dividi em 3 partes. A primeira, sobre mitos, foi publicada no dia 21/05. As próximas serão sobre ficção e fanfictions.
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Na última quinta, dia da publicação da minha "coluninha" semanal, resolvi aproveitar o espaço e falar um pouco do meu TCC, fazendo uma propaganda nada óbvia... Como a agenda de 2000 caracteres é um espaço pequeno e eu não quis cortar mais que o extritamente necessário, dividi em 3 partes. A primeira, sobre mitos, foi publicada no dia 21/05. As próximas serão sobre ficção e fanfictions.
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Dos mitos ao gênero ficcional (1)
Karllini Porphírio (karllini@gmail.com)
Nas últimas colunas escrevi muito sobre literatura então, nada melhor do que variar um pouco de assunto. Resolvi fazer uma série de dois ou três artigos contando a história do gênero ficção que, não por acaso, abordei no meu trabalho de conclusão de curso - o famoso e temível TCC. A história começa há muitos anos e anos... Preparados para esta viagem no tempo?
Quando alguém diz a você “isso é mito”, o que você pensa? A maioria responderá: mentira, algo que não é verdadeiro. Infelizmente, poucos têm consciência do significado real e da importância dos mitos para a nossa evolução.
O ser humano sempre teve a necessidade de buscar explicações sobre o que acontece ao seu redor. Os povos antigos não fogem a essa regra e, como não possuíam meios científicos ou tecnológicos adequados, criavam histórias, chamadas de mitos. Assim como as religiões de hoje, os mitos não precisavam de comprovação, as pessoas apenas acreditavam, tinham fé. É como naquele ditado, determinados assuntos não se discutem. Prefiro não me prolongar nesse item, porque esses são assuntos delicados e muito subjetivos. Acredito que a idéia central esteja clara.
O fato é que diversos povos organizaram um conjunto de mitos. Entre eles, destacam-se os nórdicos, chineses e outros tanto que não lembrarei agora. Entretanto, a mitologia grega foi a mais significativa, tanta na sua complexidade quanto na sua influência. Os romanos, por exemplo, utilizaram muitos dos deuses, histórias e personagens, apenas modificando os nomes.
Antes que você diga que é tudo bobagem, vou citar apenas algumas coisas que todos nós usamos, mas desconhecemos a origem. Já ouviu falar em Eco? Ela foi uma ninfa, condenada por Hera, esposa de Zeus, a repetir as últimas apenas as últimas palavras ouvidas. Por causa desse problema era sempre repelida por Narciso (esse sim, tenho certeza de que você sabe quem é), por quem era apaixonada. O final é um tanto trágico: triste, Eco se isola e acaba morrendo.
Mas o que essa história toda tem a ver com a ficção? O próximo artigo sai daqui a uma semana, na quinta-feira. Quem desejar trocar opiniões e críticas fique à vontade, o e-mail está ali em cima.
Karllini Porphírio (karllini@gmail.com)
Nas últimas colunas escrevi muito sobre literatura então, nada melhor do que variar um pouco de assunto. Resolvi fazer uma série de dois ou três artigos contando a história do gênero ficção que, não por acaso, abordei no meu trabalho de conclusão de curso - o famoso e temível TCC. A história começa há muitos anos e anos... Preparados para esta viagem no tempo?
Quando alguém diz a você “isso é mito”, o que você pensa? A maioria responderá: mentira, algo que não é verdadeiro. Infelizmente, poucos têm consciência do significado real e da importância dos mitos para a nossa evolução.
O ser humano sempre teve a necessidade de buscar explicações sobre o que acontece ao seu redor. Os povos antigos não fogem a essa regra e, como não possuíam meios científicos ou tecnológicos adequados, criavam histórias, chamadas de mitos. Assim como as religiões de hoje, os mitos não precisavam de comprovação, as pessoas apenas acreditavam, tinham fé. É como naquele ditado, determinados assuntos não se discutem. Prefiro não me prolongar nesse item, porque esses são assuntos delicados e muito subjetivos. Acredito que a idéia central esteja clara.
O fato é que diversos povos organizaram um conjunto de mitos. Entre eles, destacam-se os nórdicos, chineses e outros tanto que não lembrarei agora. Entretanto, a mitologia grega foi a mais significativa, tanta na sua complexidade quanto na sua influência. Os romanos, por exemplo, utilizaram muitos dos deuses, histórias e personagens, apenas modificando os nomes.
Antes que você diga que é tudo bobagem, vou citar apenas algumas coisas que todos nós usamos, mas desconhecemos a origem. Já ouviu falar em Eco? Ela foi uma ninfa, condenada por Hera, esposa de Zeus, a repetir as últimas apenas as últimas palavras ouvidas. Por causa desse problema era sempre repelida por Narciso (esse sim, tenho certeza de que você sabe quem é), por quem era apaixonada. O final é um tanto trágico: triste, Eco se isola e acaba morrendo.
Mas o que essa história toda tem a ver com a ficção? O próximo artigo sai daqui a uma semana, na quinta-feira. Quem desejar trocar opiniões e críticas fique à vontade, o e-mail está ali em cima.
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